Citations:cérebro

Portuguese citations of cérebro

1889 1891 1912 2006
1st c. 2nd c. 3rd c. 4th c. 5th c. 6th c. 7th c. 8th c. 9th c. 10th c. 11th c. 12th c. 13th c. 14th c. 15th c. 16th c. 17th c. 18th c. 19th c. 20th c. 21st c.
  • 1889, França Júnior, As Doutoras, act Four, scene XI, line 11:
    Meu pai: dizem que o cérebro da mulher é fraco. Pois bem, por um sentimento de vaidade, que dizem também ser inato em nosso sexo, eu enchi esse cérebro de tudo quanto a ciência pode ter de mais grandioso e mais útil.
  • 1891, Machado de Assis, chapter LXXXVIII, in Quincas Borba, Rio de Janeiro: B. L. Garnier:
    Logo depois, pensou também no dinheiro que deixara à mãe do enfermo, e achou que fizera bem. Talvez a idéia de haver dado uma ou duas notas demais esvoaçou por alguns segundos no cérebro do nosso amigo; ele a sacudiu depressa, não sem se zangar consigo, e, para esquecê-la de todo, exclamou ainda em voz alta: / — Boa velha! pobre velha!
  • 1912, Augusto dos Anjos, “O Caixão Phantastico”, in Eu, Rio de Janeiro, page 45, lines 9–11:
    A energia monistica do Mundo, / A’ meia noite, penetrava fundo / No meu phenomenal cerebro cheio.
  • 2006, Norma Simões Lopes Duarte, Mulheres de um homem só, Editora AGE Ltda., →ISBN, page 36:
    Os pensamentos que fervilhavam em seus cérebros era: afinal, homens é que podiam falar palavrão e baixarias, não suas distintas esposas criadas em colégio de freiras.