2016, Mariah Rafaela Cordeiro Gonzaga, "Antropofagia Queer: Imagem, (Trans) Gênero E Poder", paper submitted to the Federal University of Rio de Janeiro, page 56:
Trazer imagens que possam funcionar como questão para confrontar o cistema não é uma prerrogativa exclusiva trans, como pudemos ver, mas é através de uma prática transfeminista que busca anexar um sentido discursivo para tais imagens que podemos perceber a força antropofágica dessas imagens.
2019, Ti Ochôa, "A Non-Binary Reading of Angels in America, dissertation submitted to the Federal University of Santa Catarina, page 7:
O cistema pressupõe que gênero é algo fixo e que existem regras que são impostas baseadas no órgão genital de cada pessoa.
2021, Pietra Tenório do Nascimento, "Uma análise das potencialidades performáticas de travestis artistas no CIStema colonial moderno de gênero", paper submitted to the Federal University of Pernambuco, page 1:
Com isso, pretendemos evidenciar as potencialidades das travestis dentro de um CIStema que nos exclui, marginaliza, reprime e que mata, dentre outras atrocidades.
2022, Germana Mello, "Transfobia na Olÿmpia: a insuficiência do “cistema” judiciário na garantia de acesso ao espaço público por corpas dissidentes*", Cadernos Pagu, Number 65, page 3:
Promove-se uma interpretação de manifestações do cistema, corroborando para o entendimento do cenário atual de lutas nesse campo.
2022, Francielle Elisabet Nogueira Lima, Julia Heliodoro Souza Gitirana, & Priscilla Placha Sá, "A segregação do corpo travesti no cistema prisional brasileiro: comentários à Medida Cautelar na ADPF 527", Revista Direito e Práxis, Volume 13, Issue 2, April-June 2022, page 1148:
A posição do cistema prisional a partir de uma lógica dual exponencia dilemas enfrentados por pessoas trans (travestis, transexuais e transgêneros) fora dos muros da prisão, a começar pelo impedimento do direito ao nome que identifica sua condição ou do uso do banheiro (JESUS, 2016).