1768, Cláudio Manuel da Costa, “Sonetos”, in João Ribeiro, editor, Obras Poéticas de Glauceste Satúrnio, volume 1, Rio de Janeiro: H. Garnier, published 1903, page 104, column II, lines 1–3:
Que de seus raios o Planeta louro, / Enriquecendo o influxo em tuas vêas, / Quanto em chamas fecunda, brota em ouro.
18th c., Bocage, “Arte de Amar ou Preceitos e Regras Amatórias para Agradar às Damas”, in Inocêncio Francisco da Silva, editor, Poesias eroticas, burlescas e satyricas, “Bruxellas”, published 1900, page 47, column I, lines 1–4:
Se, lascivos do mundo, amais sem arte, / Lede meus versos, amareis com ella. / Tu, louro Apollo, me tempera a lyra, / Tu, branda Venus, a cantar me ensina.
1850, José Bonifácio the Younger, “Saudade”, in Luís da Gama, editor, Primeiras Trovas Burlescas de Getulino, 3rd corrected and augmented edition, São Paulo: Bentley Junior & Comp., published 1904, page 223, column IV, lines 1–4:
As grinaldas de louro murcharam, / Nem grinaldas- sómente a loucura! / Vi no throno da gloria um cypreste, / Junto d'elle uma vil sepultura!
De alguns quartos saíam mulheres que vinham pendurar cá fora, na parede, a gaiola do papagaio, e os louros, à semelhança dos donos, cumprimentavam-se ruidosamente, espanejando-se à luz nova do dia.