2005, Carlos Felipe Moisés, Fernando Pessoa, almoxarifado de mitos, Escrituras Editora, →ISBN, page 27:
Em seu contexto de origem, este sentido de "psicografia" envolve uma dualidade: o ato de "psicografar" compreende um agente voluntário (o espírito), que seria o verdadeiro "autor" do texto a ser psicografado, e um agente involuntário (o médium), mero instrumento de que o primeiro se serve.
2011, Leandro Medeiros Galvão, A Prova Psicografada e o Tribunal do Júri, Editora Baraúna, →ISBN, page 45:
Da forma como a pneumatografia é chamada de escrita direta, a psicografia é considerada a escrita indireta, pois, como já fora afirmado, há a necessidade de participação do médium para que a comunicação seja estabelecida.
