Agora, no sobrado do Miranda é que era o maior barulho. Saía de lá uma terrível gritaria de hipes e hurras, virgulada pelo desarrolhar de garrafas de champanha.
2012, Luís Fernando Veríssimo, “A tia que caiu no Sena”, in Diálogos Impossíveis, Rio de Janeiro: Editora Objetiva, →ISBN, page 63:
Alda contou para o grupo que a tia Belinha tinha ido sozinha a Paris e lá conhecera um conde francês, ligeiramente arruinado e ligeiramente maluco, com quem tivera um tórrido caso de verão. Numa noite quente, dançando numa margem do Sena, depois de muitos copos de champanhe, os dois tinham tropeçado e...