2009, Fábio Andrews Rocha Marques, O livro compartilhado que nós criamos, Clube de Autores, page 119:
Comi meu onigiri* e vesti meu quimono**. Eu estou pronta para sair com minhas amigas. Será que a lagarta já está pronta?
*Bolinho de arroz japonês.
**Vestimenta japonesa muito usada em festivais. […]
2011, Daniel de Carvalho, Aconteceu no Século Vinte, Editora Baraúna, →ISBN, page 217:
— Será que o senhor vai gostar do que costumamos comer no café da manhã?
— Este café da manhã está delicioso! Não é muito diferente do que eu costumava comer em São Paulo.
— O café e a manteiga vêm de Cruzeiro do Sul. O leite é de cabra e é daqui mesmo. A broa é feita de milho, também daqui da Aldeia da Mata. Só não temos pão de trigo!
2012, Luís Fernando Veríssimo, “A tia que caiu no Sena”, in Diálogos Impossíveis, Editora Objetiva, →ISBN, page 61:
A conversa era sobre parentes, os parentes estranhos, interessantes ou, por qualquer razão, notáveis de cada um. Alguém já tinha contado que um parente comia favo de mel com abelha dentro.
2012, Daniel Galera, Barba ensopada de sangue, Editora Companhia das Letras, →ISBN, page 205:
Ela passava as tardes livres da infância vendo a Sessão da Tarde na televisão e comendo nuggets com ketchup.
2014, Camila Kintzel, Quebrada em grande estilo: Confissões de uma ex-arrogante e compulsiva por compras, Gutemberg, translation of Bitter is the New Black: Confessions of a Condescending, Egomaniacal, Self-Centered Smartass, Or, Why You Should Never Carry A Prada Bag to the Unemployment Office by Jen Lancaster, published 2006, →ISBN, page 274:
— O mercado da esquina era nojento. Tinha gente de pé do lado de fora comendo manga e jogando os caroços no chão.