Jundiaí Kiko
O Sonetista rimou.
Ela bebeu, fumou, rio e cantou
E da minha mesa se apossou
A noite sumiu e no quarto acordou
Feliz pela Paz e Amor que continuou
A boemia o mundo transformou
Quanta Utopia o poeta sonhou
Ao ver tanta Anarquia que no mundo espalhou
Que em sonetos com o tempo registrou
Não é só Rock and roll, 69 um estilo perpetuou
De contra cultura, de boemia, vida que a vida influenciou
E segue a coragem expondo rimas contra governos que dominou
Entre a juventude tantas mesas e manhãs
Que das noites não importo em caminhar
Entre a clara liberdade que conquistou
Kiko Pardini--177.106.247.142 02:54, 10 January 2014 (UTC) --Kiko Pardini 05h15min de 4 de Janeiro de 2014 (UTC)
Eu e Você
O Tempo desgasta mata
Deforma, mas também conforta
Entre ele e o viver nossa luta
De nos encontrar sábio salutar
Quanta demonstração de oportunidade
De entre região a de decisão
No cumprir da vida esta missão
Sem magoa por tanta sensação
Do de existir na plena ilusão
Entre do que é aqui, do que foi lá e até do milhão
Que nos traria em um ser sem comunhão
Quero estar contigo como teu amigo
Distante e velho feio novo ou bonito
Mas quero que faça padrão digno
Kiko Pardini
--Jundiaí Kiko (talk) 09:01, 30 October 2012 (UTC)
Naquela Noite.
Os boêmios dispersaram
Já não a bares para cigarros
O centro expande As luzes, luzes ofuscadas
É um encontro com a solidão
Causadas vazias escuras
Onde foram tantos risos
Porque ter horas para ser feliz
Porque lugar se fecha
Quem campos aquela noite
De silêncios e lugares apáticos
Onde te procurava e não te via.
Kiko Pardini
--Jundiaí Kiko (talk) 07:52, 30 October 2012 (UTC)