— Que buscas, infeliz? Aonde vais, suicida? Tais objurgatórias, incessantemente repetidas, perturbavam-me o coração. Infeliz, sim; mas suicida? — nunca! Essas increpações, a meu ver, não eram procedentes. Eu havia deixado o corpo físico a contragosto.
2005, Gil Felippe, No Rastro de Afrodite – Plantas Afrodisíacas e Culinária, Ateliê Editorial, →ISBN, page 33:
Havia formas já selecionadas de abacaxi ou ananás na época pré-colombiana. É considerado o fruto mais saboroso da América e os primeiros indícios de seu cultivo são do México.
2009, Fábio Andrews Rocha Marques, O livro compartilhado que nós criamos, Clube de Autores, page 119:
Comi meu onigiri* e vesti meu quimono**. Eu estou pronta para sair com minhas amigas. Será que a lagarta já está pronta? *Bolinho de arroz japonês. **Vestimenta japonesa muito usada em festivais. […]
2009, Robson Campos De Abreu, Teatro para Mágicos, Clube de Autores, page 60:
A música é tão importante que existe até categoria de premiação no Oscar, pois a mesma ajuda a criar todo o clima que vemos nos filmes[,] seja este um filme divertido e infantil, ou seja,[sic] aquele terror super hiper mega blaster assustador.
2010, Julio Simões Filho, Meus Artigos e Sermões, Clube de Autores, page 51:
O adágio “A esperança é a última que morre” deve ser vivido literalmente, isto é, a esperança só deve morrer com o seu dono; deve acompanhá-lo até o último suspiro.
2010, Anthemo Roberto Feliciano, Histórias de Marias, Clube de Autores, page 53:
Entre o que era e o que seria, o primeiro pensamento que ocorreu ao homem foi: alguém, amigo do alheio, ao encontrar o veículo parado na beira da estrada, sem dono e disponível, achou por bem aliviar o seu proprietário do seu fardo.
A Jussara estava a fim de um cara e bolou um plano para conhecê-lo. Ou para ele a conhecer. Um plano minucioso, que descreveu para as amigas como se fosse uma operação militar. Em vez de conquistar um reduto inimigo, Jussara conquistaria o cara, que se renderia ao seu ataque. Ela acreditava que, no amor como na guerra, audácia era tudo.
2013, Carlos Sérgio Rodrigues, Anamnesis, Leya, →ISBN, pages 30–31:
Um vulto encontrava-se dentro do carro. Daquela distância, Diana tentou perceber quem seria a companhia — nos dedos da catraia não brilhava nenhum anel de ouro, por isso seria namorado, acompanhante, amigo colorido, ou outras novidades que os miúdos inventam. Nas casas dos quarenta já nada nos espanta, nem apoquenta. A surpresa vem com a juventude e com a velhice chega a reflexão. No entretanto, sobeja a apatia.
2014, Vladd Devos Ravoieli, Império da Noite - A Vespa e o Coração do Imperador - Volume II, biblioteca24horas, →ISBN, page 273:
Localizado no marco zero, a Catedral da Sé, como era comumente chamada, abrigava centenas de esculturas espalhadas em seu exterior e interior, a maior parte em mármore, bem como um órgão com cerca de doze mil tubos.
2015, Antonio Luiz M. C. Costa, Armas Brancas: Lanças, espadas, maças e flechas – como lutar sem pólvora da pré-história ao século XXI, Editora Draco, →ISBN, page 65:
Segundo uma lenda japonesa, o mais rico daimyo do Japão promoveu um concurso nacional de armeiros, no qual os finalistas foram Masamune e Muramasa.
2015, Jo Takahashi, Izakaya: Por dentro dos botecos japoneses, Editora Melhoramentos, →ISBN, pages 194–195:
Okonomiyaki: Vulgarmente conhecida como "pizza japonesa", é uma espécie de panqueca assada em chapa quente, sobre a qual são dispostos frutos do mar, vegetais e até queijo. Okonomi significa "ao seu gosto", e, em alguns restaurantes especializados, o próprio cliente prepara o seu prato, à frente de uma chapa, misturando os ingredientes de sua preferência. Geralmente é finalizado com maionese, tarê (molho adocicado de shoyu) e katsuobushi.
2015, Jo Takahashi, Izakaya: Por dentro dos botecos japoneses, Editora Melhoramentos, →ISBN, page 27:
No século VIII, o Palácio Imperial em Heiankyo, atual Kyoto, passou a admitir trabalhadores para produzir o saquê. Assim, era mantido o controle de toda a produção da bebida para as oferendas religiosas, para as festividades e para o consumo da corte. Na época, o saquê era de uso restrito da corte imperial.